venerdì 17 giugno 2011

Barcelona, fotos e poesias


Meio eu

Sou acre ao teu paladar
Ao fato, do olfato, do tato.
Sou brando a tua audição. Maldição?
Como tênia
Só que no coração
Suaçu, semitom

Sou um pouco, um tanto, quase
As doze horas do dia ou da noite
Sou metade, sou o M do alfabeto
Sentido da prosopopéia
Sou minguante, sou crescente
Transgênico, interrupção

O personagem que morre quando acaba a peça
Sou quase-nada, quase-tudo
O meio-termo, o talvez
Maldito o homem
Que confia no amor
Feliz quem o tem proporcional

Meio-tom.


        Wantherson Lobo Viana
            Em 10.02.02 17:20hs





















































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